Doença de Peyronie - Terapia por Ondas de Choque
Novo tratamento não invasivo para curvatura peniana adquiridaINTRODUÇÃO
Muitos trabalhos científicos tem demonstrado sua eficácia na redução da dor (quando presente), tamanho da placa (calcificação), melhora da rigidez peniana (função erétil), estabilização da doença, parando sua progressão e melhorando a qualidade de vida do paciente.
Veja os resultados apresentados em um estudo prospectivo, randomizado, duplo cego, placebo-controlado
A First Prospective, Randomized, Double-Blind, Placebo-Controlled Clinical Trial Evaluating Extracorporeal Shock Wave Therapy for the Treatment of Peyronie’s Disease
Palmieri A, Imbimbo C, Longo N, Fusco F, Verze P, Mangiapia F, et al. A first prospective, randomized, double-blind, placebo-controlled clinical trial evaluating extracorporeal shock wave therapy for the treatment of Peyronie’s disease. Eur Urol. 2009;56(2):363-9.
Gráfico mostrando melhora da dor peniana nos pacientes que fizeram a onda de choque, comparando com os que não fizeram
CONCLUSÃO
AGENDE AGORA SUA AVALIAÇÃO
Saiba mais sobre as ondas de choque de baixa intensidade
O QUE SÃO AS ONDAS DE CHOQUE?
ONDE AS ONDAS DE CHOQUE SÃO USADAS NA MEDICINA?
COMO ELA FUNCIONA?
Ativação de células tronco
Hoje a onda de choque de baixa intensidade é considerada uma terapia de células tronco.
Referência
Lin G, Reed-Maldonado AB, Wang B, Lee YC, Zhou J, Lu Z, et al. In Situ Activation of Penile Progenitor Cells With Low-Intensity Extracorporeal Shockwave Therapy. J Sex Med. 2017;14(4):493-501.
b) Pênis de uma animal submetido à onda de choque de baixa intensidade
Setas brancas: Células tronco ativas (se dividindo e maturando)
APLICAÇÕES CLÍNICAS DA ONDA DE CHOQUE
Outra aplicação da onda de choque vem sendo feita na ortopedia, para tratamento de músculos lesado e de doenças tendinosas.
No tratamento de feridas a onda de choque vem demonstrando tambémótima eficácia, acelerando a cicatrização e melhorando a isquemia presente em feridas complexas, através da sua propriedade de estimulação para o surgimento de novos vasos e consequente aumento da vascularização.
Revista Veja
Leia e entrevista do Dr. Alexandre Miranda para a revista VEJA